terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O mesmo castelinho de recicláveis

Gente! eu já havia começado a preparar uma apresentação do mesmo castelinho antes, como não ví e fiz outra(e não consegui editar como gostaria), publico as duas aqui pois gostei de alguns comentários desta postagem também!!!
Essa montagem, fiz inspirada num desses programas da 'nova onda' (na tv por assinatura) de infantís. (será que esse plural está certo?).
Bem, o castelinho serve para montar cenário de um teatro de dedoches...por exemplo!
Você vai precisar de:
4bobinas de papel higiênico,
1caixinha (um pouco mais baixa que as bobinas)
-aqui foi de chá {que por poder ser aberta, pode guardar os dedoches - e até ser elemento de cena, dependendo da história - exemplo: [retirar um determinado personagem de dentro do castelo por que ele morava lá...]}
1 isopor de mercado retangular
[Também: cola, tinta, pincéis, tesoura, e claro, sua imaginação!]


Depois de pintar o fundo com a cor de sua preferência (aqui meu cinza foi uma mistura meio mal feita dos guaches preto e branco que eu tinha em casa); faça picotes no topo das bobinas e dobre 'um sim, um não' para formar as torres (eu deixei pra cortar depois de colar e 'não achei boa idéia'...por isso:) e finalmente cole as peças
sobre o isopor (que também é interessante pintar antes!)




terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Um castelo "sustentável"

Agora a pauta é: pensar estratégias de contar histórias e/ou estórias para os miúdos... Neste intento vale tudo, principalmente algo que possa carregar valores importantes junto, como a reutilização de materias... A seguir a ponto como fazer um castelo para compor o cenário de uma história (são tantas que têm castelo...) só com materiais que muitas pessoas jogam no lixo. (OBS: adaptei da receita dada num dos muitos programas de TV sobre artesanato.)

Você vai precisar de:

*4 bobinas de papel higiênico para as torres,
*1 caixinha de chá para o corpo do castelo,
*1 pratinho de isopor que comporte tudo isso para a base,

além de:
*tinta, *pincel, *cola, *canetinha...






Tudo ficará disposto como na foto ao lado.

É preciso agora pintar tudo da cor escolhida (escolhi cinza para imitar pedras...)






Depois de tudo (eu havia esquecido aqui da grama, depois deu um trabalhão...) pintado,pique o topo da bobina e dobre ponta sim,ponta não...como na imagem.. depois corte as pontas dobradas.

domingo, 7 de novembro de 2010

sábado, 10 de janeiro de 2009

Outras coisitas que fiz...


Sabe essas caixinhas de uva niágara pequenas, que jogamos fora no natal????


Quando reformadas: lixadas, pintadas, ou a seu gosto.... ficam lindinhas e servem de excelentes porta-CD




Esta foi com a técnica de pirógrafo....

Coisinhas feitas por mim.... com Pirógrafo


Fiz umas aulinhas de manuseio de pirógrafo (aquela "caneta quente" de escrever em madeira) com a Fabíola na Oficina Cultural... estes são alguns resultados... a bandeja acima foi com molde da Fabíola, numa bandeja de MDF...

Mas.... como minha curtição maior é reaproveitamento, veja o que fui fazendo a seguir com a técnica aprendida nas aulas de pirógrafo....

- essa estante montada com caixas de sacolão pintadas sobre tijolos (que a foto não mostra bem), também pintados















- detalhes dos desenhos com pirógrafo: uma mandala, que eu mesma inventei com compasso e umas imagens que foram surgindo na mente e; na outra caixa, umas florinhas só pra colorir a caixa branca...

- essa caixa de uvas (que joga-se fora aos montes no natal), pirografei e ainda não pintei... coloco uma tranqueira de coisas dentro, como lápis de cor, canetinhas, sobrinhas que podem virar alguma "arte", etc...

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Significando Carpe Diem:

Esta expressão pode ser encontrada em "Odes" (I,, 11.8) do poeta romano Horácio (65 - 8 AC), onde se lê:
Carpe diem quam minimum credula postero
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,
quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida
aetas: carpe diem quam minimum credula postero.
OU

Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã
Não perguntes, saber é proibido, o fim que os deuses
darão a mim ou a você, Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia
não brinque. É melhor apenas lidar com o que se cruza no seu caminho
Se muitos invernos Jupiter te dará ou se este é o último,
que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar
Tirreno: seja sábio, beba o seu vinho e para o curto prazo
reescale as suas esperanças. Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento
está fugindo de nós. Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã.
NA LITERATURA:
Esta idéia foi popular na poesia inglesa nos séculos XVI e XVII, por exemplo, no livro de Robert Herrick, "To the Virgins", na poesia "to Make Much of Time" (para aproveitar o tempo ao máximo), que lê:
"Gather ye rosebuds while ye may
Colha seus botões de rosa enquanto podes.

Também interessantes são os versos atribuídos a um poeta chinês, da dinastia Tang, conhecedor de provérbios bastante parecidos com o que escreveu Herrick:
花開堪折直須折,莫待無花空折枝。
colha a flor quando florescer; não espere até não haver mais flores, só galhos a serem quebrados
O Carpe Diem também está fortemente presente como característica marcante da escola árcade. A retomada à cultura greco-romana implica na presença desse lema árcade. A certeza da fugacidade do tempo e o apelo à fruição imediata dos prazeres, " Colha o dia". Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã. Percebemos a presença desse lema em um trecho das Liras de Marília de Dirceu de Tomás Antônio Gonzaga:
Que havemos de esperar, Marília bela?
que vão passando os florescentes dias?
As glórias que vêm tarde já vêm frias,
e pode, enfim, mudar-se a nossa estrela.
Ah! não, minha Marília,
aprovei-te o tempo, antes que faça
o estrago de roubar ao corpo as forças,
e ao semblante a graça!
NO CINEMA:
No filme "A Sociedade dos Poetas Mortos", O personagem de Robin Williams, Professor Keating, utiliza-a assim:

"Mas se você escutar bem de perto, você pode ouvi-los sussurar o seu legado. Vá em frente, abaixe-se. Escute, está ouvindo? - Carpe - ouve? - Carpe, carpe diem, colham o dia garotos, tornem extraordinárias as suas vidas."
{Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.}